Setor bancário lidera lucros no país em 2011

11 de abril de 2012

Os bancos privados apresentaram ao Ministério da Fazenda nesta terça-feira mais de 20 propostas de melhorias necessárias para a redução do spread bancário (a diferença entre o custo de captação do dinheiro para os bancos e quanto cobram, na ponta, do consumidor).

Entre os pedidos apresentados pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) na tarde desta terça-feira ao secretário-executivo da pasta, Nelson Barbosa, está a regulamentação do cadastro positivo de devedores, que foi aprovado em 9 de junho mas ainda não foi regulamentado. Isso precisa acontecer através de decreto do Executivo.

Além disso, a federação apresentou a proposta adiantada hoje pela Folha, de ampliar um benefício já existente, mas restrito às pessoas físicas no limite de R$ 30 mil e para dívidas agrícolas. Nesses casos, a Receita Federal permite a diluição do pagamento de impostos que incidiriam no ato da renegociação dos débitos atrasados.

Os bancos também querem que seja permitido que quem quiser dar parte de suas reservas em fundos de previdência como garantia em empréstimos possa fazê-lo.

Outra proposta apresentada foi a extensão, a todas as categorias de crédito, da obrigação do devedor de continuar pagando a dívida imobiliária principal quando a cobrança de juros é questionada na Justiça. “Isso reduziria o custo da inadimplência”, afirmou Murilo Portugal, presidente da Febraban.

Bancos apresentam propostas para reduzir custo do crédito

Os bancos privados apresentaram ao Ministério da Fazenda nesta terça-feira mais de 20 propostas de melhorias necessárias para a redução do spread bancário (a diferença entre o custo de captação do dinheiro para os bancos e quanto cobram, na ponta, do consumidor).

Entre os pedidos apresentados pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) na tarde desta terça-feira ao secretário-executivo da pasta, Nelson Barbosa, está a regulamentação do cadastro positivo de devedores, que foi aprovado em 9 de junho mas ainda não foi regulamentado. Isso precisa acontecer através de decreto do Executivo.

Além disso, a federação apresentou a proposta adiantada hoje pela Folha, de ampliar um benefício já existente, mas restrito às pessoas físicas no limite de R$ 30 mil e para dívidas agrícolas. Nesses casos, a Receita Federal permite a diluição do pagamento de impostos que incidiriam no ato da renegociação dos débitos atrasados.

Os bancos também querem que seja permitido que quem quiser dar parte de suas reservas em fundos de previdência como garantia em empréstimos possa fazê-lo.

Outra proposta apresentada foi a extensão, a todas as categorias de crédito, da obrigação do devedor de continuar pagando a dívida imobiliária principal quando a cobrança de juros é questionada na Justiça. “Isso reduziria o custo da inadimplência”, afirmou Murilo Portugal, presidente da Febraban.

Fonte: Tribuna da Bahia
Imagem: Google