Provavelmente todo mundo já ouviu, pelo menos uma vez, a célebre frase “o Brasil é o país do futuro”. Em seu discurso no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em março de 2011, o presidente norte-americano, Barack Obama, lembrou do epíteto e chegou a afirmar que “o futuro tinha chegado”.
Para que isso se efetive, entretanto, é preciso que o país assuma um papel protagonista e lidere a disseminação de novas tendências em diferentes áreas: tecnologia, meio ambiente, educação etc. Um fenômeno recente, que pode servir como um bom parâmetro para avaliar se o Brasil está alinhado com a nova consciência global, é o consumo colaborativo (CC).
O consumo colaborativo é definido como a “expansão das práticas decompartilhamento, troca, empréstimo, intercâmbio, aluguel edoação, reinventados por meio da tecnologia de rede em uma escala e de uma maneira sem precedentes”. A explicação é de Rachel Botsman e Roo Rogers, autores do livro mais conhecido sobre o assunto: “What’s Mine is Yours: The Rise of Collaborative Consumption”.
Mas se o CC é uma tendência mundial, qual o cenário que se descortina para o Brasil? Sem buscar respostas definitivas, mas estimulando a reflexão, profissionais da Inventta se reuniram e produziram o artigoUm olhar da Inventta: Cenários do Consumo Colaborativo no Brasil para 2022.
O estudo se baseou no levantamento de 22 forças (drivers) que podem influenciar o futuro do país nessa área. As sete mais críticas foram detalhadas e combinadas em dois cenários: um em que o Brasil alcança uma maturidade colaborativa e outro em que permanece correndo atrás das nações mais desenvolvidas.
O artigo completo e as conclusões obtidas podem ser conferidas aqui.
Por Radar Inovação