Inovação: a “queridinha” da estratégia

4 de março de 2013

“Como eu nunca tinha pensado nisso antes?”. Não é difícil nem complicado ouvir isso de um gestor ao ver um concorrente Innovation-Race-240x196lançando um produto ou serviço inovador no mercado. A inovação, sem dúvida, sempre foi um dos pilares das estratégias empresariais. E agora, mais ainda.

Segundo pesquisa do Instituto Norte-Americano Gallup, 83% de 500 CEOs responderam que a inovação está entre as três principais estratégias da empresa atualmente. Ou seja, de 500 presidentes, 415 entendem que a inovação pode ser um diferencial competitivo.

Mas afinal, como uma empresa pode inovar? Não é simples, mas é bem factível. As empresas precisam ter ideias novas para se desvincilhar dos antigos paradigmas. Antigos, digo, do século passado. Hoje as empresas têm muito mais ferramentas para inovar, além da capacidade intelectual de seus funcionários, que não pode, de forma alguma, ser desperdiçada com processos manuais.

Alguém aqui se lembra do Orkut? Tudo bem, hoje está “quase” morto. Mas em 2003 e 2004 era uma verdadeira febre. E sabem como foi feito? Um funcionário do Google recebeu a missão de montar um projeto extra-trabalho e teve disponível duas horas por dia para pensar nisso. Pensou, inovou, colocou a mão na massa e…shazan! Saiu um serviço maravilhoso que gerou milhões de dólares para a empresa.

Uma dica muito forte: não deixe sua empresa jamais na zona de conforto. Aquela linha de produtos que vende bem hoje pode não vender mais amanhã por conta de um concorrente que inovou. Procure sempre os feedbacks e ideias necessárias para uma ou outra alteração.

A voz do cliente é o melhor parâmetro.

Veja o original em: http://www.pontomarketing.com/gestao/inovacao-a-queridinha-da-estrategiaa/#ixzz2MIQcw8Rm