A melhor vitrine são as redes sociais e os sites de emprego

13 de novembro de 2013

Uma pesquisa exclusiva realizada por VOCÊ S/A revela: quem não explora adequadamente as redes sociais e os sites de emprego torna-se invisível para os recrutadores. Saiba como se expor online para aumentar sua visibilidade profissional

Marco Antonio Bueno, da CPFL Energia

Marco Antonio Bueno, da CPFL Energia: upgrade do perfil no LinkedIn rendeu 15 propostas de emprego e o convite para o cargo atual, de diretor de gestão de risco

Em agosto, a advogada e cientista social paulistana Maria Elisa Curcio Pereira, de 31 anos, foi contratada para o posto de diretora de relações governamentais da Avon no Brasil. Maria Elisa, que até então ocupava o cargo de gerente sênior de relações governamentais da Whirlpool, não estava procurando emprego quando foi contatada por um headhunter que havia encontrado seu perfil no LinkedIn.

Fundada nos Estados Unidos em 2003, a rede social voltada para profissionais tem no Brasil 13 milhões de usuários. “Eu tinha a impressão de que as vagas via LinkedIn eram mais juniores, mas tive uma grata surpresa”, afirma.

A história de Maria Elisa ilustra uma tendência recente do mercado de trabalho quando o assunto é recrutamento: a possibilidade, para o RH, de acessar profissionais que não estão em busca de emprego e, para as pessoas, de expor seu talentosem necessariamente estar procurando uma vaga.

Antes do surgimento desse tipo de ferramenta, essas opções eram bastante limitadas, já que os profissionais que estavam empregados não contavam com uma plataforma para exibir as informações de seus currículos pela qual pudessem ser contatados.

Eles só se tornavam potenciais candidatos ao preenchimento de uma vaga se decidissem trocar de trabalho e inscrevessem seu currículo na página de uma empresa ou num site de empregos.  “Esse tipo de conexão representa uma revolução. É uma forma barata e fácil de chegar ao profissional”, diz Milton Beck, diretor de vendas do LinkedIn.

Essa revolução não se limita à forma como os recrutadores fazem seu trabalho. Ao tornar os profissionais que já estão empregados acessíveis às propostas das mais diversas empresas, essas redes sociais também aumentam a autonomia dos trabalhadores no que diz respeito à gestão da própria carreira.

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Fonte: Exame.com