A CNDL e outras quatro entidades ligadas ao Comércio e Serviços pedem ao ministro da Fazenda que não permita que os bancos acabem com o parcelamento sem juros no cartão de crédito
A Abad (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores), Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Afrac (Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços), Anamaco (Associação Nacional Comerciantes Material Construção) e CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) se uniram em defesa da modalidade de pagamento. As cinco entidades ligadas ao Comércio e Serviços pedem ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que não permita que os bancos acabem com o parcelamento sem juros no cartão de crédito.
“Essa é a modalidade de pagamento preferida dos brasileiros. Acabar com ela afetará não somente os cidadãos, mas também toda uma enorme cadeia de pequenas empresas, causando imenso impacto na nossa economia. E tudo para que alguns bancos se beneficiem”, explica o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci.
Desenrola Brasil
As cinco entidades elogiaram o esforço do governo para limpar o nome dos consumidores, por meio do programa Desenrola Brasil. Segundo elas, isso ajuda o país a crescer e propicia o surgimento de novos negócios, movimentando a economia.
“Não podemos deixar que essa boa iniciativa seja prejudicada na sequência por uma mexida no parcelamento sem juros no cartão. É preciso que o governo esteja atento para não permitir essa rasteira no povo brasileiro”, reforça José César da Costa, presidente da CNDL.
CNDL