Crescimento ocorreu em comparação ao mesmo mês do ano passado; setor foi principal responsável por alta geral de 6,2% do varejo restrito
Mesmo sendo a principal influência, a atividade nesse segmento continua com desempenho abaixo da média do varejo (5,6% contra 6,2%). A explicação está no comportamento dos preços dos alimentos, que registraram alta de 10,6% (grupo de alimentação em domicílio) ante 6,1% da inflação global em doze meses.
Além dele, o setor de móveis e eletrodomésticos vendeu 7,9% mais no período. Outros artigos de uso pessoal e doméstico cresceram 8,5% em vendas. As vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria avançaram 9,9%. O setor de combustíveis e lubrificantes teve alta de 5,3%, enquanto as vendas de tecidos, vestuário e calçados evoluíram 3,6% no período.
Já as vendas do setor de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação avançaram 8,2%. A única queda veio das vendas de livros, jornais, revistas e papelaria, com variação de -0,2%.
Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios