No total, órgão já registra 325 sites que causaram prejuízos aos internautas. Procon também divulga dicas para compras seguras para o dia 29 de novembro
A Fundação Procon-SP atualizou na última quinta-feira (21) a sua lista de sites não recomendados para as compras – totalizando agora 325 lojas que devem ser evitadas pelos usuários que costumam adquirir produtos on-line. O arquivo completo (em PDF) pode ser acessado clicando aqui.
Como de costume, a lista apresenta, além do nome da loja virtual, o endereço eletrônico, razão social e número do CNPJ ou CPF do dono da página. Também há informações sobre se o site está em operação ou inativo. Vale lembrar que, mesmo com a situação da página descrita, pode ser que ela esteja atualmente fora do ar.
De acordo com a Fundação, os endereços eletrônicos são adicionados à lista porque tiveram reclamações de clientes registradas, foram notificados e não responderam ou não foram encontrados.
Além da lista, que é atualizada regularmente pelo órgão, o Procon aproveitou a chegada da Black Friday (dia 29 de novembro) para dar algumas dicas aos usuários que optarão por realizar compras on-line para aproveitar as promoções da data:
– Verifique os preços cobrados antes do dia marcado para o evento. Isso pode ser feito por meio dos sites das empresas que participarão da Black Friday e de outros fornecedores, inclusive na data da liquidação. Assim, evita-se o risco de cair na armadilha de promoções que não são tão vantajosas como o anunciado;
– leia a política de privacidade da loja virtual para saber quais compromissos ela assume quanto ao armazenamento e manipulação de seus dados;
– veja a descrição do produto, compare-o com outras marcas e certifique-se de que ele supre suas necessidades;
– imprima e/ou salve todos os documentos (telas) que demonstrem a compra e confirmação do pedido (comprovante de pagamento, contrato, anúncios, etc.).
A empresa ainda ressalta que, o fato de ser uma promoção, não elimina os direitos do consumidor. Para saber seus direitos, você pode acessar o Guia do Comércio Eletrônico, feito pela Fundação.
Fonte: IDG Now