Segundo o SEBRAE, os produtos mais vendidos pelas empresas brasileiras no e-commerce na atualidade são: eletrodomésticos, saúde, beleza e medicamentos, moda e acessórios, livros, assinaturas de revistas e jornais e informática
O comércio virtual tem se mostrado cada dia mais atrativo. Somente em 2013, o varejo eletrônico no Brasil arrecadou R$ 25,86 bilhões em vendas, um crescimento de 14,8% em relação a 2012. A melhoria nos procedimentos de segurança, o aumento do nível de bancarização, maior uso dos meios de pagamentos eletrônicos, como os cartões de crédito e débito, a democratização da internet e o aumento da renda das classes emergentes, estão contribuindo para o crescimento do e-commerce no País.
Estudo divulgado pela consultoria eMarketer, aponta que o faturamento do setor em 2014 deve chegar a R$ 45,88 bilhões, número que representa 36,8% das vendas digitais na América Latina. Tal expectativa está calcada na realização da Copa do Mundo, que movimentará, sobretudo, os setores de viagens e serviços.
Segundo pesquisa realizada em outubro de 2013, pelo IBOPE e-commerce, 86% dos entrevistados afirmaram que já compraram produtos pela internet e 31% costumam realizar compras online pelo menos uma vez por mês. Além disso, o estudo ainda aponta outros fatores interessantes, sobretudo, com relação às formas de pagamento, mostrando que 83% compram com cartão de crédito e 55% já utilizaram boletos bancários.
As reformas governamentais também têm contribuído para o incentivo das compras online. Recentemente, foi sancionado o Marco Civil da Internet, considerado a constituição da internet e que tem por objetivo proporcionar uma estrutura mais sólida, com leis, especificações sobre atendimento ao consumidor, direitos e deveres dos clientes e lojistas, dentre outros recursos para aprimorar as práticas de e-commerce no Brasil. O projeto de lei, que deve entrar em vigor no final de junho, certamente, promete atrair ainda mais consumidores virtuais.
Segundo o SEBRAE, os produtos mais vendidos pelas empresas brasileiras no e-commerce na atualidade são: eletrodomésticos, saúde, beleza e medicamentos, moda e acessórios, livros, assinaturas de revistas e jornais e informática. O estudo ainda chama a atenção para a categoria Moda e Acessórios, que vem ganhando cada vez mais espaço neste universo.
Toda essa demanda e movimentação exige, no entanto, que os varejistas estejam atentos às inovações e, principalmente, às melhorias do serviço eletrônico. Afinal, algumas arestas precisam sempre ser melhoradas quando se trata de problemas com a compra virtual. Ainda de acordo com o IBOPE e-commerce, 62% dos problemas correspondem ao atraso na entrega, 41% a mercadorias com defeito, e 23% a produtos que não condiziam com a imagem do site de compra.
E é nesse cenário, que chega a Koin. Com a missão de revolucionar a experiência de compra pela internet no país, a Koin não é apenas mais um meio de pagamento eletrônico. Segundo Marcos Cavagnoli, CEO da Koin, não existe produto similar no Brasil [na América Latina]. “A plataforma [Koin] é uma inovação que irá facilitar tanto a vida do consumidor, quanto a do lojista. O consumidor não correrá mais riscos, pois passará a receber o produto adquirido antes de ter que efetuar o pagamento, além de não ter mais que ceder dados sensíveis na internet, como o número de seu cartão de crédito. Já o lojista, não precisará mais se preocupar com a inadimplência, pois a Koin assume todo o risco da operação. Além disso, a Koin oferece à loja virtual todo o suporte técnico necessário e aparatos de segurança, que outros meios de pagamento não disponibilizam atualmente”, explica o executivo.
Fonte: UltimoInstante