De 26 de fevereiro a 14 de março, Vitória da Conquista vai receber a Fase I do Programa Estadual de Rastreamento do Câncer de Mama – Estratégia Itinerante, iniciativa do Governo da Bahia que conta com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde. No último dia 15 de fevereiro a Câmara Municipal participou de uma capacitação na qual foram apresentadas informações sobre a ação.
A Casa foi representada pela vereadora Nildma Ribeiro (PCdoB), que também é relatora da Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Defesa da Mulher. “Esse tipo de ação é fundamental, principalmente porque é de prevenção. A gente sabe que quanto mais cedo a doença é descoberta, maiores são as chances de cura. É importante ainda o fato de que as mulheres atendidas não terão custo. Isso facilita o aceso ao tratamento porque o número de mulheres que não tem condições de custear esse exame é grande”, alertou a vereadora.
Durante a execução do programa, uma Unidade Móvel será instalada no Centro Glauber Rocha, com a capacidade de realizar 200 mamografias por dia. A expectativa é atender mulheres dos 50 aos 69 anos, faixa etária considerada de risco para a doença.
Como participar – Os procedimentos são realizados em regime de mutirão através do Sistema Único de Saúde, sem nenhum custo para a população. As pacientes devem se dirigir até a Unidade de Saúde do seu bairro e preencher um formulário de atendimento, que será encaminhado para o Mutirão da Mamografia.
Prevenção – O Programa Estadual de Rastreamento do Câncer de Mama é uma estratégia itinerante que visa a prevenção, a detecção precoce e o tratamento da doença em todo o estado da Bahia. O Programa consiste na realização de mamografias e, caso sejam detectadas alterações, são realizados exames complementares. Para as mulheres com diagnóstico positivo da doença, é feito o encaminhamento para a unidade de Alta Complexidade em Oncologia mais próxima da sua região, onde será feito o tratamento cirúrgico, quimioterápico e/ou radioterápico. O público-alvo do Programa é de mulheres de 50 a 69 anos, faixa etária considerada de risco para a doença.
Fonte: Câmara de Vereadores