Como atrair olhares na iluminação de um shopping center

16 de novembro de 2012

Quando andamos nos shoppings centers somos atraídos pela decoração do ambiente. Mas, você sabe quem é o protagonista desse espaço que chama tanta atenção? O ponto alto de uma vitrine, por exemplo, além de seus produtos em exposição, é a iluminação e seu poder de deixar evidente o que realmente interessa ser exaltado em uma loja. Porém, existem outros fatores que também compõem uma boa harmonia entre o que é exibido e o que atrai o observador.

A principal característica da luminosidade em uma vitrine é o foco estratégico no elemento. Esta é a peça chave do projeto, pois compõe uma experiência visual, que atrai e revela o caminho ao produto, ou seja, é a responsável pelo destaque no ponto de venda. Outro fator é a informação. Os objetos iluminados devem ser claros quanto ao que representa e o que podem oferecer, pois são entendidos pelo público como mais importantes, enquanto outros, não devem ser destacados.

Vale ressaltar que um plano luminotécnico define a hierarquia dentro de um espaço. Desta forma, a decoração pode ser elegante, mas a luz deve ser a protagonista e evidenciar o que há de exclusivo para que os clientes se interessem não só pela loja, mas pelo produto. Com base nisso, é importante ficar atento também a aspectos como o conforto visual, a temperatura de cor da lâmpada e a ambiência do local, fatores preponderantes que criam uma identidade e seduzem o consumidor final.

Eficiência energética 

Além de um direcionamento preciso da luz, vale ressaltar as questões da eficiência energética. Graças à evolução da tecnologia, hoje, um lojista consegue iluminar sua loja com mais eficiência e baixo consumo de energia, evitando custos com manutenção frequente. Isso porque já existem as lâmpadas de LED, um novo produto que oferece ao consumidor mais economia energética, longa vida útil com maior brilho e intensidade nos fachos de luz. Além disso, já existem também as fitas de LED, fonte luminosa capaz de iluminar locais onde uma lâmpada incandescente convencional jamais poderia chegar.

Por Marcos de Oliveira Santos – engenheiro eletricista, graduado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e atua na OSRAM há 23 anos. Ao longo de sua carreira na empresa já trabalhou nas áreas de Vendas, Exportação, Processos e Marketing no Brasil, Alemanha, Equador e Colômbia.
Fonte: www.varejista.com
Imagem: Google